ASTIC en los medios 03032017

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6. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 0 9 : 1 6 C a d e n a d e S u m i n i s t r o F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 1 0 3 € R a n k i n g : 6 A u d i e n c i a : 8 . 5 4 4 U U D o c u m e n t o : 1 / 2 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . c a d e n a d e s u m i n i s t r o . e s / n o t i c i a s / l a - i m p l a n t a c i o n - d e l - e - c m r - a y u d a r a - a - m o d e r n i z a r - e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a / 1 4 8 8 1 8 3 3 6 0 1 2 1 5 0 8 0 0 9 5 1 1 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

7. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 0 9 : 1 6 C a d e n a d e S u m i n i s t r o F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 1 0 3 € R a n k i n g : 6 A u d i e n c i a : 8 . 5 4 4 U U D o c u m e n t o : 2 / 2 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . c a d e n a d e s u m i n i s t r o . e s / n o t i c i a s / l a - i m p l a n t a c i o n - d e l - e - c m r - a y u d a r a - a - m o d e r n i z a r - e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a / 1 4 8 8 1 8 3 3 6 0 1 2 1 5 0 8 0 0 9 5 1 2 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

18. J u e , 2 d e M a r d e l 2 0 1 7 1 1 : 2 9 T e r r á n e a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : N o D e f i n i d o A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 3 5 € R a n k i n g : 1 A u d i e n c i a : 2 . 1 9 7 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . t e r r a n e a . e s / b l o g / e - c m r - c u e n t a - c o n - e l - a p o y o - d e - l a - o n u / 1 4 8 8 4 5 0 5 4 0 1 2 1 5 0 8 0 0 9 5 2 5 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

19. J u e , 2 d e M a r d e l 2 0 1 7 1 1 : 2 9 T e r r á n e a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : N o D e f i n i d o A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 3 5 € R a n k i n g : 1 A u d i e n c i a : 2 . 1 9 7 U U D o c u m e n t o : 2 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . t e r r a n e a . e s / b l o g / e - c m r - c u e n t a - c o n - e l - a p o y o - d e - l a - o n u / 1 4 8 8 4 5 0 5 4 0 1 2 1 5 0 8 0 0 9 5 2 6 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

2. V i e , 2 4 d e F e b d e l 2 0 1 7 1 9 : 5 0 T r a n s p o r t e 3 P o r t a d a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 9 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 2 . 8 9 9 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . t r a n s p o r t e 3 . c o m / n o t i c i a / 1 1 5 3 8 / l a - o n u - a p o y a - e l - u s o - d e l - e - c m r 1 4 8 7 9 6 2 2 5 9 1 1 8 9 6 7 6 6 6 3 4 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

3. V i e , 2 4 d e F e b d e l 2 0 1 7 1 9 : 5 0 T r a n s p o r t e 3 P o r t a d a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 9 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 2 . 8 9 9 U U D o c u m e n t o : 2 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . t r a n s p o r t e 3 . c o m / n o t i c i a / 1 1 5 3 8 / l a - o n u - a p o y a - e l - u s o - d e l - e - c m r 1 4 8 7 9 6 2 2 5 9 1 1 8 9 6 7 6 6 6 3 5 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

4. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 0 7 : 5 9 N o r o e s t e M a d r i d C i e n c i a y t e c n o l o g í a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 3 A u d i e n c i a : 1 . 1 9 0 U U D o c u m e n t o : 1 / 4 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p s : / / w w w . n o r o e s t e m a d r i d . c o m / 2 0 1 7 / 0 2 / e - c m r - p a r a - i m p u l s a r - l a - r e v o l u c i o n - d i g i t a l - d e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a / 1 4 8 8 1 7 8 7 6 2 1 4 4 5 9 1 8 5 5 8 7 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

5. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 0 7 : 5 9 N o r o e s t e M a d r i d C i e n c i a y t e c n o l o g í a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 3 A u d i e n c i a : 1 . 1 9 0 U U D o c u m e n t o : 2 / 4 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p s : / / w w w . n o r o e s t e m a d r i d . c o m / 2 0 1 7 / 0 2 / e - c m r - p a r a - i m p u l s a r - l a - r e v o l u c i o n - d i g i t a l - d e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a / 1 4 8 8 1 7 8 7 6 2 1 4 4 5 9 1 8 5 5 8 8 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

8. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 1 3 : 3 5 L o g í s t i c a p r o f e s i o n a l H o m e F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 1 . 0 9 8 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . l o g i s t i c a p r o f e s i o n a l . c o m / e s / n o t i c e s / 2 0 1 7 / 0 2 / l a - o n u - a p o y a - e l - c m r - e l e c t r o n i c o - 5 3 4 3 6 . p h p 1 4 8 8 1 9 8 9 3 8 1 3 1 5 9 2 5 2 2 1 1 3 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

9. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 1 3 : 3 5 L o g í s t i c a p r o f e s i o n a l H o m e F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 1 . 0 9 8 U U D o c u m e n t o : 2 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . l o g i s t i c a p r o f e s i o n a l . c o m / e s / n o t i c e s / 2 0 1 7 / 0 2 / l a - o n u - a p o y a - e l - c m r - e l e c t r o n i c o - 5 3 4 3 6 . p h p 1 4 8 8 1 9 8 9 3 8 1 3 1 5 9 2 5 2 2 1 1 4 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

13. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 2 0 : 4 5 T o d o T r a n s p o r t e C a r r e t e r a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 3 5 7 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 5 . 4 9 2 U U D o c u m e n t o : 1 / 2 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . t o d o t r a n s p o r t e . c o m / l a - o n u - d e s t a c a - e l - e - c m r - c o m o - p a l a n c a - d e - i n n o v a c i o n / 1 4 8 8 2 2 4 7 3 1 1 4 2 3 0 5 1 3 7 6 1 9 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

14. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 2 0 : 4 5 T o d o T r a n s p o r t e C a r r e t e r a F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 3 5 7 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 5 . 4 9 2 U U D o c u m e n t o : 2 / 2 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . t o d o t r a n s p o r t e . c o m / l a - o n u - d e s t a c a - e l - e - c m r - c o m o - p a l a n c a - d e - i n n o v a c i o n / 1 4 8 8 2 2 4 7 3 1 1 4 2 3 0 5 1 3 7 6 2 0 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

15. M a r , 2 8 d e F e b d e l 2 0 1 7 0 7 : 4 2 N e x o T r a n s N e x o t r a n s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 2 . 6 2 4 U U D o c u m e n t o : 1 / 2 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . n e x o t r a n s . c o m / n o t i c i a / 8 5 6 9 5 / N E X O T R A N S / e - C M R - p a r a - i m p u l s a r - l a - r e v o l u c i o n - d i g i t a l - d e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a . h t m l 1 4 8 8 2 6 4 1 2 4 1 4 4 5 8 9 2 3 5 0 2 1 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

16. M a r , 2 8 d e F e b d e l 2 0 1 7 0 7 : 4 2 N e x o T r a n s N e x o t r a n s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 2 . 6 2 4 U U D o c u m e n t o : 2 / 2 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / w w w . n e x o t r a n s . c o m / n o t i c i a / 8 5 6 9 5 / N E X O T R A N S / e - C M R - p a r a - i m p u l s a r - l a - r e v o l u c i o n - d i g i t a l - d e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a . h t m l 1 4 8 8 2 6 4 1 2 4 1 4 4 5 8 9 2 3 5 0 2 2 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

1. 6 OPINIÓN TRANSPORTE XXI - 1 DE MARZO DE 2017 Hay que reconocer el ingenio de utilizar el término ‘Merchant ’ para construir una defensa del naviero frente a todos Cuéntame un cuento Puede ser oportuno recurrir a la ficción para comprender la irracionalidad en el transporte por carretera de la Unión Europea É rase una vez una empresaria francesa de moda, Catherine, que enamorada de las tierras húngaras, estableció en dicho país una factoría de camisetas. Su idea era dotarlas de un diseño original, moderno y personalizado para cada cliente en cualquier rincón de Euro- pa. Los trabajadores húngaros de la fábrica textil, remunerados según las normas de ese país, utilizaban maquinaria de Polonia. Se aseguró de que fuesen instruidos por exper- tos gallegos, y buscando ser van- guardista, decidió entregar el dise- ño a italianos. La contabilidad se encargó a Alemania, el marketing a un consorcio francoholandés y des- de Dublín se dotó a la compañía de las herramientas informáticas que permitiesen a cada comprador per- sonalizar forma, talla, colores, moti- vos y tejidos de su camiseta, así como realizar la compra on-line . Catherine tuvo un gran éxito y lle- garon pedidos de camisetas a miles desde toda Europa; necesitaba una flota de camiones para llevar la pro- ducción a Varsovia, París o Roma, entre otros destinos europeos. Sabía que los transportistas españoles estaban entre los más eficientes del mundo y quiso contratar sus servi- cios... pero entonces llegaron las pesadillas. Los caballeros de la orden de Trabajadores Desplazados empapelaban los parabrisas de los camiones e hipnotizaban a los con- ductores con unos cantos de sirena llamados “Dumping Social” llega- dos desde Bruselas. Esta orden ver- saba en que un conductor de una empresa de transporte de mercan- cías que realice un viaje a través de Europa ha de ser retribuido obliga- toriamente en función de la legisla- ción laboral particular de cada país que atraviese en cada momento y acarrear consigo docenas de docu- mentos para probarlo. Ante las barreras que encontró, Catherine fue la primera empresaria europea en desarrollar la entrega interna- cional con “drones”. Tal como los cuentos infantiles tie- nen como objetivo hacer compren- der de forma sencilla las verdades de la vida, puede ser oportuno recu- rrir a la ficción para facilitar la comprensión de la irracionalidad que estamos viviendo en el trans- porte por carretera de la UE, cuyo episodio más reciente es la famosa “Alliance du routier” alumbrada en París por los 9 “magníficos” para unificar Europa y luchar contra el “dumping” . Ese sí que es un cuento. r v a l d i v i a @ a s t i c . n e t ‘Merchant’ C ualquiera que ha tenido la necesidad de leer el dorso de un conocimiento de embar- que se habrá encontrado con el tér- mino general “Merchant”. Se acos- tumbra a traducir por “Comercian- te” y sirve para designar al expedi- dor, titular, consignatario, receptor de las mercancías y cualquier per- sona con derecho a la posesión de las mercancías o del propio conoci- miento de embarqu eyacual quiera que actúe en su representación La palabra “merchant” se repite en numerosas cláusulas. Hay que reco- nocer el ingenio de utilizar este tér- mino para construir una defensa del naviero frente a todos, y recla- mar a todos, pero en la mayoría de los casos no hay de que temer. En una cláusula tipo se dice que el Comerciante es responsable del embalado y sellado de todos los Contenedores empacados por el expedidor. El receptor de la mer- cancía y tenedor del conocimiento de embarque entra dentro del tér- mino Comerciante, pero es absurdo pensar que el destinatario o el titu- lar comprador de la mercancía sean responsables por ejemplo de los daños y perjuicios derivados de un corrimiento de carga, cuando no intervino para nada en el llenado del contenedor. En un caso, una mercancía de importación en régimen de contene- dor se dañó durante la manipula- ción portuaria en la terminal espa- ñola. El receptor y su aseguradora estaban preocupados porque, según el condicionado del conocimiento de embarque, los subcontratistas de la naviera -y la terminal portuaria era un subcontratista de la naviera- no podían recibir reclamaciones del Comerciante. Contrariamente a lo que dice esta cláusula, nada impide al importador y titular de la mer- cancía reclamar en España por los daños a la mercancía frente a la ter- minal de contenedores aunque sea subcontratista de la naviera. Otro ejemplo, un transitario que intervi- no para el despacho de la importa- ción estaba preocupado por tener que pagar las consecuencias de la existencia de mercancía ilegal en el contenedor. La naviera le reclamó por los gastos incurridos. Presentó su relación de daños al transitario en base a esta cláusula del conoci- miento de embarque, pero no pros- peró. Eso sí, el transitario tuvo que aclarar su posición en el procedi- miento iniciado a raíz del descubri- miento de la mercancía ilegal. j i b e i t i a @ s a r e n e t . e s CASOPRÁCTICO JuanI.Beitia SALGORDA ‘Spain is different!’ , aquella campaña de promoción en los tiempos de M a n u e l F r a g a al frente del Ministerio de Información y Turismo, no caduca en algunas cuestiones. España es el país europeo en el que compiten más redes nacionales de paquetería con cobertura nacional y servicio 24 horas. No parece raro que con esta competen- cia feroz el precio de las entregas siga a la baja. La Comisión Nacio- nal de los Mercados y la Competencia (CNMC), que preside J o s é M a r í a M a r í n Q u e m a d a , ha advertido de la tendencia al recorte del precio por envío unitario. La rentabilidad queda comprometida. Muchos hablan de la necesidad de concentrar el mercado del express para que las empresas ganen en rentabilidad y competitividad. No es nada nuevo. Hace años que el presidente de Seur, Y v e s D e l m a s , advirtió de la necesidad de emprender ese camino. En este tiempo se han posicionado con fuerza en nuestro país los principales correos europeos: obviamente el español, francés, portugués, alemán y bri- tánico. Establecer ahora concentraciones bajo ese escenario de pri- meros espadas es complicado. Además, alternativas que ahonden en la eficiencia de la paquetería ligada al comercio electrónico, como el sistema de pooling para las entregas en la última milla en grandes ciudades pierden posibilidades con tantos intereses contrapuestos. No obstante, sería una pena que la falta de unión desembocase en obligaciones impuestas desde fuera. La amenaza está ahí, acelerada por el auge del comercio electrónico y las entregas domiciliarias. Ayuntamientos como el de París están apostando por el modelo con- cesional para el reparto en la última milla. Se anuncian tiempos de cambio en la actividad y el sector debe saber estar a la altura. C a s i u s REVOLERA RamónValdivia D e la importancia de la logística, el Banco Mun- dial manifiesta: “No solo es un elemento crítico para las organizaciones, sino para la competencia de los países”. El corazón del informe es un ran- king de los países llamado Índi- ce de Rendimiento Logístico (LPI) basado en la combinación de seis atributos. Respecto a Alemania, líder del ranking, España es un 12 por ciento me- nos eficiente, siendo los atribu- tos en los que estamos más dis- tanciados: la disposición de in- fraestructuras, la gestión adua- nera y la competencia y calidad de los servicios logísticos. El informe destaca que el sector se enfrenta a una falta general de personal cualificado, sobre todo en las capas medias y bajas de las organizaciones, siendo más acusado en nuestro caso, entre los mandos medios, superviso- res, personal administrativo, empleados y operarios de base. ¿Qué pasos deberíamos dar para tratar de corregir esta tendencia descendente? Un ejemplo podría ser el de Francia; Siguiendo una iniciativa Parlamentaria, orga- nizó una conferencia nacional de Logística preparada por ex- pertos para realizar el diagnós- tico de la situación, aprobándo- se posteriormente el plan estra- tégico de su logística, denomina- do: “France Logistique 2025”. Este plan está siendo implemen- tado alrededor de 6 temas prin- cipales, siendo el primero de ellos: Mano de Obra, Competen- cias y Educación. En España tuvimos la elaboración de la pomposamente presentada y ro- tundamente abandonada “Estra- tegia Logística de España” que se debería retomar y en la que, en su medida Nº 4 de las actua- ciones prioritarias, se recogía la mejora de la formación en el sector para elevar su cualifica- ción profesional. Coincidiendo con el informe, nuestra oferta formativa en logística, no está alineada con las necesidades reales del mercado. No creemos que la competitividad se logre más a través de salarios bajos, sino mediante una fuerza labo- ral hábil, competente y suficien- temente cualificada. De sobra sabemos que los logís- ticos somos el problema y la solución, pero en este momento crítico, no estaría de más qué entre todos, “Gobierno, Institu- ciones, Asociaciones, Empresas y Profesionales”, sumásemos y respondiéramos con rigor a la pregunta: “Quo Vadis Logisti- cum”. B l o g : f e l o g d e c a l e r u e g a . c o m Cda dos años, los expertos del Banco Mundial emiten un informe analizando las competencias logísticas de la mayoría de las naciones. En el informe correspondiente al pasado año, titulado “Conectados para Competir”, España cae desde la posición 18 en 2014 a la 23 en 2016 TOPLOGÍSTICA Quo Vadis Logisticum

10. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 1 5 : 3 4 C d e C o m u n i c a c i ó n . e s ... N o t i c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 4 A u d i e n c i a : 8 1 6 U U D o c u m e n t o : 1 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / l o g i s t i c a . c d e c o m u n i c a c i o n . e s / n o t i c i a s / s e c t o r i a l e s / 2 0 8 5 3 / l a - o n u - a p o y a - e l - e - c m r - c o m o - i m p u l s o - a - l a - d i g i t a l i z a c i o n - d e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a 1 4 8 8 2 0 6 0 9 0 1 3 6 7 8 3 6 4 4 7 1 6 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

11. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 1 5 : 3 4 C d e C o m u n i c a c i ó n . e s ... N o t i c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 4 A u d i e n c i a : 8 1 6 U U D o c u m e n t o : 2 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / l o g i s t i c a . c d e c o m u n i c a c i o n . e s / n o t i c i a s / s e c t o r i a l e s / 2 0 8 5 3 / l a - o n u - a p o y a - e l - e - c m r - c o m o - i m p u l s o - a - l a - d i g i t a l i z a c i o n - d e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a 1 4 8 8 2 0 6 0 9 0 1 3 6 7 8 3 6 4 4 7 1 7 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

12. L u n , 2 7 d e F e b d e l 2 0 1 7 1 5 : 3 4 C d e C o m u n i c a c i ó n . e s ... N o t i c i a s F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : E s p a ñ a A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 4 € R a n k i n g : 4 A u d i e n c i a : 8 1 6 U U D o c u m e n t o : 3 / 3 R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p : / / l o g i s t i c a . c d e c o m u n i c a c i o n . e s / n o t i c i a s / s e c t o r i a l e s / 2 0 8 5 3 / l a - o n u - a p o y a - e l - e - c m r - c o m o - i m p u l s o - a - l a - d i g i t a l i z a c i o n - d e l - t r a n s p o r t e - p o r - c a r r e t e r a 1 4 8 8 2 0 6 0 9 0 1 3 6 7 8 3 6 4 4 7 1 8 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

20. Director General: Eduardo Holgado - Gerente: Juan Carlos Rovira - Coordinadoras de Publicaciones: Elisenda Moreno y Susana Moreno - GRUPO HORO, S.L. no comparte necesariamente las opiniones que puedan expresarse en artículos y entrevistas. Ninguna parte de esta publicación puede ser reproducida, grabada en sistema de almacenamiento o transmitida en forma alguna ni por cualquier procedimiento, ya sea electrónico, mecánico, reprográfico, magnético o cualquier otro, sin autorización previa y por escrito de GRUPO HORO, S.L. ¿De qué forma buscan la excelencia? SETIR, como empresa de servicios de ASTIC, la Aso- ciación de Transporte Inter- nacional por Carretera, está obligada a mantener unos al- tos estándares de servicio y estar siempre en punta de lanza de avances para el sec- tor. Tenemos la enorme ven- taja de ser la única empresa de servicios adscrita a la IRU (organización internacional de transporte> lo que nos permite estar en contacto con potenciales proveedores en otros países y negociar condiciones globales para activar nuevos servicios. En el aspecto organizati- vo, hemos desplegado hace unos meses un modo muy innovador de segmentación de clientes que nos está per- mitiendo hacer ofertas a me- dida de cada perfil de empre- sa de transporte y a su vez, nos permite negociar con proveedores las mejores con- diciones. En el aspecto de negocio, hemos redefinido toda nues- tra actividad en base a sub- procesos, lo que nos permite orientar cada fase de activi- dad bajo estrictos criterios de rentabilidad. ¿Cómo ayuda SETIR a que el transporte internacional sea más eficiente en un mercado tan competitivo como el actual? Como ya he comentado, la búsqueda de los mejores proveedores es una de las claves del éxito en nuestra actividad. Cada proveedor suele tener tics y visión de mercado diferentes y uno de los retos de SETIR consiste en “homogeneizar” todo ello para ofrecer servicios con un modo de presentación y mo- delo de explotación recono- ENTREVISTA El motor de SETIR es la innovación. A día de hoy es punta de lanza en el sector de transporte de mercancías por carretera a nivel internacional. Además, esta empresa madrile ña lidera la evolución del sector del transporte hacia los e- servicios que permitirán a sus clientes operar de forma compl eta- mente online. Las nuevas tecnologías son su gran ba za para ser cada vez más competitivos. ¿Cuáles son las tecnologías que han desarrollado para conseguirlo? Hemos desplegado todo un set de herramientas de gestión que nos permiten lle- var a cabo un seguimiento en tiempo real de las oportu- nidades, proyectos en curso y acciones comerciales. Con ello hemos reducido a la cuarta parte nuestros tiem- pos de respuesta y a la mitad la carga de trabajo de nues- tro equipo. Todos los nuevos produc- tos y servicios ya los estamos presentando mediante catá- logos online interactivos y/o mediante formularios vía web. ¿La tecnología es la res- puesta para ser más com- petitivos? Sin duda alguna. Nues- tros clientes necesitan cada vez más poder acceder en tiempo real a sus datos de consumos, incidencias, o po- der modificar la asignación entre sus vehículos. Una em- presa de servicios que no es- té preparada para ello, se queda fuera del juego. También hemos aprendi- do que cada vez más se de- mandan servicios integra- dos. Las empresas de trans- porte (y no solo las muy grandes> desean integrar sus datos de tacógrafo, con datos de localización, planificación de rutas o gestión de cargas, y un mismo proveedor debe ser capaz de ofrecer el pack completo. Estas soluciones, ¿están te- niendo buena aceptación entre sus clientes? En general, sí. Las empre- sas de transporte internacio- cible por nuestros clientes. No es lo mismo vender plani- ficadores de rutas que aseso- ría jurídica, pero tenemos que ser reconocibles bajo en- tornos muy diferentes. También me parece rese- ñable hacer notar que esta- mos liderando la evolución de los servicios históricos convencionales hacia e-servi- cios, en los que el cliente pue- da operar completamente online en todos sus procesos. “La vocación de SETIR por la innovación y las nuevas tecnologías, motor para liderar el crecimiento del sector del transporte internacional” “Alrededor del 60% de nuestra facturación en 2017 procederá de servicios nuevos, alguno de los cuales ni siquiera existe a día de hoy” nal están cambiando sus ne- cesidades en los últimos años y han evolucionado de buscar tradicionalmente “so- lo buen precio” a valorar que sus proveedores de servicios sean capaces de ofrecerles un portfolio lo más extenso posible. Se podría decir que la tendencia es “menos pro- veedores y más servicios in- tegrados”, y en esa línea no encontramos muchos com- petidores tan preparados. Como dato de referencia, comentarle que hemos pla- nificado que alrededor del 60% de la facturación de 2017 proceda de servicios nuevos, alguno de los cuales ni existe a día de hoy. ¿En qué otras novedades es- tán trabajando? En general, en encontrar y poner a disposición de nuestros clientes servicios in- existentes hasta ahora y que supongan un valor añadido. A corto plazo estamos, por ejemplo, trabajando activa- mente en ofrecer un servicio integrado de parkings segu- ros en Europa, encontrar un proceso automático para la devolución de cantidades co- bradas en exceso en peajes o en un tratamiento unificado de aplicación de las leyes so- bre cumplimiento de salarios mínimos, entre otros. ¿En qué considera que han sido pioneros dentro del transporte internacional por carretera dentro del mercado europeo? Estamos profundamente involucrados en maximizar el intercambio de ideas/pro- puestas de negocio, contac- tos, proveedores, partners y proyectos con otras asocia- ciones nacionales con/a tra- vés de la IRU. Como mayor exponente, estamos liderando en Euro- pa el despliegue internacio- nal del CMR electrónico (e- CMR> que estamos conven- cidos va a revolucionar el modo de trabajo de todos los participantes en la cadena de valor del transporte. ¿A qué retos deberá hacer frente el transporte inter- nacional por carretera en los próximos años? Desde el punto de vista de los servicios, estamos obser- vando una creciente tenden- cia a un modelo intermodal, no solo por el ahorro de cos- tes y optimización de rutas, sino por la influencia en re- ducción de CO2. Desde el punto de vista operativo, cada vez es más frecuente encontrar necesi- dades de integración de pla- taformas y simplificación de modelos de gestión (peajes + carburantes + IVA, etc.>. Desde la óptica de la ges- tión del colectivo de conduc- tores, vemos dos grandes lí- neas de actuación: por una parte, mejorar las infraes- tructuras de seguridad en ru- ta y, por otra, evolucionar ha- cia una gestión ubicua de los conductores (las empresas tienen la necesidad de ges- tionar plantillas a las que pueden no tratar físicamente durante semanas>. En am- bas direcciones ya tenemos actividades en marcha. De cara al futuro, ¿qué otros proyectos empresaria- les tienen en mente? Estamos en este comienzo de año lanzando importantes iniciativas que encontramos de enorme recorrido: un ser- vicio de reclamación a fabri- cantes de vehículos industria- les que ya amalgama cerca de 80 empresas y más de 20.000 unidades, una nueva tarjeta todo-en-uno (SETIR EURO- PE 365> para dar cobertura completa a transportistas en cualquier rincón de Europa, así como una profunda revi- sión de nuestra tienda online que abarque muchos más sectores y productos, etc.... Pero, actualmente, nuestro proyecto estrella es el e-CMR / Carta de Porte digital, que va a suponer una completa evolución frente al conven- cional CMR en papel. Ramón Fernández Director general de SETIR www.setir.es

17. J u e , 2 d e M a r d e l 2 0 1 7 1 1 : 9 E n c a m i ó n F u e n t e d e A u d i e n c i a : A l e x a P a í s : N o D e f i n i d o A u t o r : T i p o l o g í a : M e d i o s O n l i n e V a l o r p u b l i c i t a r i o : 2 6 € R a n k i n g : 5 A u d i e n c i a : 2 . 2 5 8 U U D o c u m e n t o : 1 / 1 E s t e d o c u m e n t o s o l o e s t á d i s p o n i b l e e n m o d o t e x t o y a q u e n o h a s i d o p o s i b l e g e n e r a r l a i m a g e n . E s t e d o c u m e n t o s o l o e s t á d i s p o n i b l e e n m o d o t e x t o y a q u e n o h a s i d o p o s i b l e g e n e r a r l a i m a g e n . L a O N U a p o y a e l e - C M R p a r a i m p u l s a r l a d i g i t a l i z a c i ó n d e l t r a n s p o r t e p o r c a r r e t e r a N N . U U s e m u e s t r a a f a v o r d e l a d i g i t a l i z a c i ó n d e l o s s e r v i c i o s d e t r a n s p o r t e p o r c a r r e t e r a y r e s a l t a l a i m p o r t a n c i a d e l e - C M R . L a O N U a p r o b ó e s t a r e s o l u c i ó n e l v i e r n e s 2 4 d e f e b r e r o . D o c u m e n t o s d i g i t a l e s c o m o e l e - C M R p e r m i t i r á n u n t r a n s p o r t e m á s e f i c i e n t e y f a c i l i t a r á n l a l l e g a d a d e c a m b i o s m á s p r o f u n d o s . C o n e s t a r e s o l u c i ó n , l a O N U a p u e s t a p o r l a s i n n o v a c i o n e s d e t r a n s p o r t e p o r c a r r e t e r a . L a r e s o l u c i ó n d e l a O N U r e c o n o c e t a m b i é n l a i m p o r t a n c i a d e a f r o n t a r l o s r e t o s m e d i o a m b i e n t a l e s a n i v e l m u n d i a l p a r a l o g r a r l o s o b j e t i v o s d e d e s a r r o l l o s o s t e n i b l e p a r a 2 0 3 0 . D e e s t e m o d o , p r e t e n d e n t a m b i é n q u e m á s g o b i e r n o s s e u n a n a l p r o t o c o l o e - C M R . " E l e C M R e n m a r c a e l f u t u r o d e l t r a n s p o r t e p o r c a r r e t e r a . S i n l a d i g i t a l i z a c i ó n c o m p l e t a d e l t r a n s p o r t e p o r c a r r e t e r a , e l d e s p l i e g u e d e l a s ú l t i m a s n o v e d a d e s , q u e e s t á n l i s t a s p a r a r e v o l u c i o n a r l a m o v i l i d a d , n o s e r í a p o s i b l e . S e n c i l l a m e n t e , l o s c a m i o n e s s i n c o n d u c t o r n e c e s i t a n o p e r a c i o n e s d e l o g í s t i c a s i n p a p e l e s , q u e o f r e c e e C M R , y h o y d a m o s l a b i e n v e n i d a a e s t e c o m p r o m i s o d e l a O N U c o n e l f u t u r o " , e x p l i c ó e l s e c r e t a r i o g e n e r a l d e l a U n i ó n I n t e r n a c i o n a l d e l T r a n s p o r t e p o r C a r r e t e r a ( I R U ) , U m b e r t o d e P r e t t o . E l p r i m e r v i a j e t r a n s f r o n t e r i z o d e l C M R e l e c t r ó n i c o s e r e a l i z ó e n t r e E s p a ñ a y F r a n c i a : U n c a m i ó n t r a n s p o r t ó f r u t a d e s d e H u e l v a h a s t a P e r p i ñ á n . L a A s o c i a c i ó n d e T r a n s p o r t e I n t e r n a c i o n a l p o r C a r r e t e r a e n E s p a ñ a ( A S T I C ) f u e l a p r i m e r a a s o c i a c i ó n E u r o p e a q u e h i z o o f i c i a l l a d i s p o n i b i l i d a d d e e s t a n u e v a t e c n o l o g í a . A c t u a l m e n t e , h a y o n c e p a í s e s c o m p r o m e t i d o s c o n e s t e n u e v o d o c u m e n t o y p o d r í a n s u c e d e r n u e v o s u s o s t r a n s f r o n t e r i z o s p r ó x i m a m e n t e . O t r o s s i e t e p a í s e s e u r o p e o s ( A u s t r i a , B é l g i c a , A l e m a n i a , I t a l i a , L u x e m b u r g o , N o r u e g a y S u e c i a ) t a m b i é n c o n f i r m a r o n r e c i e n t e m e n t e s u c o m p r o m i s o c o n e l e - C M R . E l e - C M R e s u n d o c u m e n t o o f i c i a l e n t r e e l e x p e d i d o r y e l t r a n s p o r t i s t a q u e p r o p o r c i o n a u n a p r u e b a d o c u m e n t a l d e l a t r a n s f e r e n c i a l o g í s t i c a . E s u n d o c u m e n t o e s e n c i a l r e l a t i v o a l a c a r g a q u e t r a n s p o r t a , q u e l l e v a e l c o n d u c t o r e n e l c a m i ó n . C o n e s t a t e c n o l o g í a , l o s o p e r a d o r e s d e t r a n s p o r t e p o d r á n i n t r o d u c i r d a t o s d e m a n e r a e l e c t r ó n i c a , a l m a c e n a r i n f o r m a c i ó n r e l a t i v a a l a l o g í s t i c a e i n t e r c a m b i a r d a t o s e n t i e m p o r e a l c o n u n t e l é f o n o m ó v i l o u n a t a b l e t a . R e p r o d u c c i ó n r e a l i z a d a p a r a ' A S T I C ' h t t p s : / / e n c a m i o n . c o m / n n u u / o n u / d i g i t a l i z a c i o n / e c m r / t r a n s p o r t e / c a r r e t e r a / i r u / a s t i c / c a m i o n / e n c a m i o n 1 4 8 8 4 4 9 3 4 1 1 2 1 5 0 8 0 0 9 5 2 4 / 2 7 A r t í c u l o r e p r o d u c i d o p o r A u g u r e c o n a u t o r i z a c i ó n d e C E D R O p a r a s u i n c l u s i ó n e n e s t a r e v i s t a d e p r e n s a . S i n e c e s i t a r e p r o d u c i r l o , d i s t r i b u i r l o o p o n e r l o a d i s p o s i c i ó n d e s u s e m p l e a d o s u o t r o s u s u a r i o s e x t e r n o s , p ó n g a s e e n c o n t a c t o c o n C E D R O l i c e n c i a s @ c e d r o . o r g . c e d r o . o r g c o n l i c e n c i a . c o m

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